M.G. e os poderes de condução...
Regressava M.G. à capital, depois de ter ido a (mais uma) conferência sobre o processo de “Bolonha”, pela auto-estrada Porto-Lisboa, quando toca o telemóvel. Era o marido:
- “Querida? Olha, tem cuidado! Ouvi agora na rádio que há um automóvel a andar em contra-mão na A1!”
- “Só um, querido?!”, responde M.G., “São às centenas! Às centenas!”
10 Comments:
Lá estás tu a implicar com esta MG...
Tina
De facto, com o cada vez número maior de casos de contra-mão que se ouvem nos media, qualquer dia são mesmo às centenas. :)
Nelson
Nada a dizer, apenas a marcar presença num dos meus blogues preferidos. Ridendo castigat mores!
Chamem-me "Velho do Restelo" mas gosto de citações latinas. Glup! O que quer dizer essa, JVC? ;-|
Ah Ah Ah !!! Tem muita piada!!! Mas porquê "querida" e não "querido"? Quem ia no automóvel não era o Paulo Lopes? E está provado que as mulheres têm menos acidentes que os homens... por isso quem realmente ia em contra-mão devia ser um homem...
Li melhor e vi quera a MG a conduzir... quem é a MG???
Poderia ser um homem sim senhora, colega. Pelo que li, as mulheres são mais trapalhonas a conduzir e os homens julgam-se "ases do volante". Em última instância são estes os maiores causadores de acidentes.
M.G., para o JVC, é ou a ministra da Educação ou a do Ensino Superior. O meu preconceito não é contra mulheres. É contra ministras... ;-D
Conferência sobre o processo de Bolonha?...
Um desperdício. Ficam os docentes mais antigos independentemente do seu grau ou competência e as suas disciplinas nos curricula dos cursos... O resto é folclore!...
yo, António? Enganou-se no post? ;-D
Só agora reparo: MG é Maria da Graça?! Mas qual? :)
David
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